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Sob Dilma, o governo fez intervenções no sistema de preços, acabou com a autonomia do BC, abandonou a disciplina fiscal, administrou o câmbio, ergueu barreiras à entrada de capitais, aumentou o grau de proteção da economia, interveio na gestão de empresas privadas, tolerou inflação alta, reduziu juros na marra (para depois ter que aumentá-los a um nível maior que o encontrado em 2011), impôs política de conteúdo nacional etc.

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Dilma voltou ao passado, sob a alegação de que o mundo está em crise. O que se percebe, porém, é que países do mesmo porte do nosso, como México e Índia, estão saindo da crise justamente por adotar medidas na direção contrária à do Brasil.

O que os mercados estão dizendo é que a vitória da presidente representa um risco para a economia.

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É provável que, reeleita, Dilma faça algum aceno, inclusive porque a situação tende a piorar até domingo e depois dele, mas ninguém deve se iludir: se vencer, ela entenderá que a maioria dos eleitores aprova as mudanças que fez na economia. Ademais, ela esticou tanto a corda durante a campanha que recuar pode não só lhe custar caro do ponto de vista popular, mas também significaria anular-se, o que não faz muito sentido.

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